CSS


Sempre evitei falar sobre o CSS para não parecer antipático ou alguém que torce contra.
A verdade é que sempre achei as atitudes e diparates do Adriano Cintra muito demodé, datadas e cafonas.
A insistencia em falar mal do Brasil, como algo que o incomodava profundamente transparecia um aspecto superficial ,sem embasamento socio-político-cultural, algo parecido com os argumentos vazios daquelas dezenas de brasileiros expatriados, que fugiam para o exterior para sobreviver lavando prato e voltavam cagando goma, como se vivessem em uma luxuosa suíte do palácio de Buckingham, quando todos nós sabemos exatamente qual o tratamento dispensado a imigrantes ilegais.
Esse deslumbre provinciano sub-desenvolvido, típico de mentalidades terceiro mundistas da década de 80, me deixava chateado, pois era evidente que se tratava de alguém cuspindo no prato em que comeu.
Quanto à banda, propriamente falando, sempre gostei da sonoridade cheia de referencias , intencionalmente descompromissada (ou não)e com aqueles vocais toscos da Lovefoxx.
Acontece que no rastro do sucesso internacional da banda, o Adriano Cintra foi ficando apagadinho, apagadinho enquanto a luz da LoveFoxx acendia.
Isso me chamou atennção, pois, apesar de não ser ufanista, Luiza Lovefoxxx sempre aparentou manter uma distancia saudável entre o sucesso da banda e suas origens verde-amarelas (ainda que cinzentas)
Não acho que alguém que faça sucesso internacional deva necessáriamente se tornar porta bandeira de seu país , mas acredito que o contrário é uma atitude lamentável, equivocada e desprezível.
Por isto,fiquei positivamente surpreso quando soube que o novo disco do Primal Scream, Beautiful Future, conta com participação da Lovefoxxx.
O album, cujas gravações ocorreram em Estocolmo, sob produção de Bjorn Yttling, do Peter Bjorn & John é o nono álbum da banda e tem lançamento previsto para 21/07, coincidentemente a mesma data prevista para o novo disco do CSS.
Lovefoxx, que recentemente noivou com o guitarrista do Klaxons, Simon Reynolds, vem se tornando a artista Brasileira mais relevante do circuito alternativo internacional.
Isso sem falar meio quilo de abobrinhas por entrevista, como seu colega de banda.
Longa Vida Lovefoxxx

Death Cab For Cutie - Narrow Stairs



No final dos anos 90, a então desconhecida banda Death Cab for Cutie iniciou a carreira como qualquer outra banda indie daquela década rica e prolífica para as bandas alternativas.
Ao contrário de muitas delas, no entanto, a banda, liderada por Ben Gibbard, vingou.
Suas músicas foram parar desde seriados de TV ao Grammy, onde I Will Follow You In The Dark fora indicado. Essa trajetória bem sucedida, no entanto não se deve somente a sorte.
Gibard percebeu logo que para soarem sensíveis, suas canções não necessariamente tinham de ser lamentos. Para conceber Narrow Stairs, o novo album da banda, ele se isolou na mesma praia onde Jack Kerouac finalizou On The Road, um dos embriões da contracultura sessentista.
As canções refletem esse isolamento, são líricas soando ao mesmo tempo sinceras , quase lacônicas.
Um pequeno clássico em um ano que promete.

Para Baixar Narrow Stairs, clique no link abaixo:

Death Cab for cutie- Narrow Stairs

Entrevista e albúm inédito do Vocalista da Ave Sangria, Marco Polo

Entrevista com Marco Polo, vocalista da banda Ave Sangria.



No link abaixo se encontra o trabalho solo de Marco Polo logo apos a censura e a migração de alguns integrantes da banda, que foram tocar com o Alceu valença.
A maioria do trabalho tem contribuição da banda Semente Proibida.
Segundo o próprio(Marco Polo), o disco foi gravado na década de 80.
O convite partiu de um cara chamado Milton Dória, de Salvador, quando Marco participava do Projeto Pixinguinha, no Teatro Castro Alves.
Participaram do album :Ivinho, Israel Semente e Paulo Rafael(todos ex-Ave Sangria), mais um baixista, um tecladista e um percussionista.
Como o album não foi lançado comercialmente, não há uma tracklist.
A Qualidade não é lá essas coisas mas não compromete audição.

para ouvir clique no Link abaixo:

Marco Polo -Inédito




Cortesia da comunidade Ave Sangria, do Orkut, Tks All

Last Shadow Puppets & Santogold



Trata-se de um projeto paralelo do líder do Arctic Monkeys, Alex Turner, com Miles Kane, ex-The Little Flames e agora membro do Rascals. The Last Shadow Puppets, lançaram The Age of the Understatement no dia 21 de Abril
Produzido por James Ford do Simian Mobile Disco e que também assume as baquetas do grupo, o disco foi gravado durante o último verão europeu. Ford disse em entrevista à revista 6 Music que o álbum "soa bem diferente do Arctic Monkeys. Possui uma aura mais sessentista, várias músicas muito boas e muita orquestra".A banda, contou ainda com a participação da London Metropolitan Orchestra, conduzida por Owen Pallett, violinista do Arcade Fire
Ford acrescenta ainda que acha que eles são uma banda de um lançamento só. "É só um projeto paralelo do Alex, na verdade. São só um monte de música que ele e Miles escreveram juntos e não conseguiram encaixar em nenhuma de suas bandas. Eles quiseram gravar as músicas porque elas existiam e eram boas".
Matt Helders, baterista do Arctic Monkeys ,explicou o Last Shadow Puppets à mesma revista: "É definitivamente diferente do que nós [Arctic Monekys] fazemos: é mais épico. Soa como clássicos instantâneos, como um álbum grande".

Lista de faixas:

01 - The Age of the Understatement
02 - Standing Next to Me
03 - Calm Like You
04 - Separate and Ever Deadly
05 - The Chamber
06 - Only the Truth
07 - My Mistakes Were Made for You
08 - Black Plant
09 - I Don't Like You Any More
10 - In My Room
11 - Meeting Place
12 - The Time Has Come Again

Para ouvir, clique no link abaixo:

The Age of the Understatement




Outro lançamento altamente recomendável é o novo album da banda Santogold, projeto de dois integrantes da banda Stiffed: Santi Branco e John Hill, apoiado nos vocais arrebatadores de Branco e contando com a particiapação de músicos como Freq Nasty, Disco D, Switch, Spank Rock's Naeem, Xxxchange, Steel Pulse, do guitarrista Clifford Moonie Pusey e MIA .
O Excelente album (apesar da capa horrorosa) é composto de canções que misturam punk, reggae, grime, e indie rock com electro. O album, intitulado com o nome da banda , foi gravado Em apenas três semanas em janeiro de 2008, tendo sido lançado em abril último.

Para ouvir , clique no link abaixo:

Santogold

The Verve - Singles & EP's


O The Verve é uma banda que se tornou clássica em 1998, quando lançou Urban Hymes e , de fato, transformaram as 13 canções presentes no album em hinos para muita gente (eu incluído).
Acho os albums anteriores a Urban Hymes muito aquém da capacidade demontrada naquele trabalho, e os excelentes albúms solo de Richard Ashcroft são uma evidencia de uma banda que congelou em seu melhor momento.
Abaixo , para os fãs da banda, links para os singles e EP's da banda.
1993 - True beat session

Link


1. star sail
2. slide away
3. virtual world

Later With Jools Holland

Link


Bitter Sweet Symphony
Lucky Man
The Drugs Don't Work
Life's an ocean

Live mtv europe

Link


lucky man (MTV)
on your own (MTV)
The drugs don't work (MTV)

1993 - Voyager 1

Link


1 Slide
2 Gravity Grave
3 One Way to Go
4 South Pacific
5 Already There
6 She's a Superstar

1994 - No Come Down

Link


1 No Come Down
2 Blue [USA Mix]
3 Make It Till Monday [Acoustic]
4 Butterfly [Acoustic]
5 Where The Geese Go
6 6 O'Clock
7 One Way To Go
8 Gravity Grave [Live Glastonbury 93]
9 Twilight

A Northen Soul B-sides

Link



1992 all in the mind

Link


1 All in the Mind
2 One Way to Go
3 A Man Called Sun

1992 she's a superstar

Link


1 She's a superstar
2 Feel

1992 gravity grave

Link


1 Gravity Grave
2 Endless Life
3 A Man Called Sun [live]
4 Gravity Grave [live]

1992 the verve ep

Link


1 Gravity Grave [Edit]
2 A Man Called Sun
3 She's a Superstar [Edit]
4 Endless Life
5 Feel

1993 blue

Link


1 Blue [USA Mix]
2 6 O'Clock
3 Make It Till Monday
4 Virtual World

1993 slide away

Link


1 Slide Away
2 Make It Till Monday
3 Virtual World
4 6 O'Clock

1995 this is music

Link


1 This Is Music
2 Let the Damage Begin
3 You and Me

1995 on your own

Link


1 On Your Own
2 I See the Door
3 Little Gem
4 Dance on Your Bones

1995 history cd1

Link


1 History
2 Back on My Feet Again
3 On Your Own [Acoustic]
4 Monkey Magic [Brainstorm Mix]

1995 history cd2

Link


1 History [Full Version]
2 Grey Skies
3 Life's Not a Rehearsal

1997 Bitter sweet symphony cd1

Link


1 bitter sweet symphony (original)
2 lord i guess i'll never know
3 country song
4 bitter sweet symphony (radio edit)

1997 Bitter sweet symphony cd2

Link


1 Bitter Sweet Symphony (Extended Version)
2 so sister
3 echo bass

1997 the drugs don't work cd1

Link


1 Drugs Don't Work
2 The Crab
3 Stamped
4 Bitter sweet symphony [james lavelle remix]

1997 the drugs don't work cd2

Link


1 The Drugs Don't Work
2 Three Steps
3 The Drugs Don't Work [demo version]

1997 lucky man cd1

Link


1 Lucky Man
2 MSG
3 The Longest Day
4 Lucky Man (Happiness More or Less)

1997 lucky man cd2

Link


1 Lucky Man
2 Never Wanna See You Cry
3 History

1998 sonnet

Link


1 Sonnet
2 Stamped
3 So Sister
4 Echo Bass


Tks Carla & Comunidade RCD

Laser Life - Blood Brothers

O Rock, em uma linha evolutiva que vai de Bowie a Marilyn Manson,passando por Jagger, Fredie Mercury e , mais recentemente, Mika, sempre se apropriou da dubiedade sexual como manifesto de libertação.
Essa idéia, defendida e praticada por uns e duramente criticada por outros, tem um caráter curioso.
A liberdade de ouvir e gostar de qualquer coisa pertence a cada indivíduo, e ao evocar recursos não convencionais, o rock e a música Pop sinalizam a provocação como diferencial , e é nisso que reside a riqueza de qualquer manifestação cultural, na capacidade provocativa , de causar opiniões contrárias.
A banda Blood Brothers, do clipe abaixo, ilustra esta opinião, de forma bastante divertida.

No Sex For Ben- The Rapture


O novo single da banda Novaiorquina The Rapture vem cercado de mistérios.
Produzida pelo produtor-bola-da-vez Timbaland, que entre outros, produziu para Justin Timberlake o bacana FutureSex / LoveSounds e trabalhou com este em Candyshop, último album da Madonna, a música No Sex for Ben entrou na trilha do jogo The Grand Theft Auto IV Soundtrack.
Na verdade, esta possibilidade, de banda e produtor trabalharem juntos, existe desde 2006, no entanto, até então , não havia sido concretizada.
Para quem lembra com simpatia do The Rapture, talvez fique um pouco (ou bastante) surpreso ao ouvir a faixa.
Apesar do Rapture não ser uma banda engessada em um estilo -estourou com a dançante House of Jealous Lovers, em 2003- foi considerada uma das salvações do rock norte americado daquele período, e acabou entrado na sacola das bandas taxadas de New Rave.
O que chamava atenção, a princípio, era o timbre do vocalista, muito parecido com o de Robert Smith, do Cure, e uma quedinha por elementos guitarrísticos das bandas alternativas dos anos 70 /80, algo como um Talking Heads turbinado.
A banda tem 3 albums: Mirror, de 1999, o excelente Echoes, de 2003 e o último e bem sucedido Pieces of People we Love, de 2006.
O Mistério sobre a nova faixa começou a ser gerado em uma matéria da BBC, que em uma resenha do show da banda, de 9 março de 2007 ,declarou ao final da matéria:
A banda finalmente desiste e volta ao palco para tocar um set de très músicas. A canção de abertura do set foi Don Go on it, a multidão voltou ao ritmo cantado e dançando com a banda no palco. A segunda canção foi uma nova música chamada No Sex for ben, que foi bem recebida pela multidão presente.

Matéria da BBC



O que ainda não está claro é se a faixa foi feita em parceria com o midas do R & B ou se trata-se de um remix da faixa original, pois grande parte dos elementos da música são puro Timbaland.

Abaixo um link para baixar e ouvir e tirar suas conclusões:

No Sex for Ben –The Rapute featuring Timbaland

The Only One - The Cure



Saiu o novo single do próximo albúm do The Cure, chamado The Only One.
Em uma primeira audição, lembra bastante a fase Wish, com mais guitarrinhas dedilhadas, cozinha ritimada e vocais alegrinhos de Robert Smith.
Para baixar, clique no link abaixo

The Cure - The Only One

James- Hey Ma (Ou, a volta dos que não foram! )




No início dos anos 90 havia um programa na Rádio Cidade chamado Novas Tendencias, apresentado pelo DJ (e comissário de vôo da Varig) José Roberto Mahr, que passava em rede nacional as 22:00 do domingo.
Em uma era pré internet, quando a MTV ainda dava seus primeiros passos no Brasil apenas nas capitais do sudeste e onde a maior fonte de informação sobre coisas novas era a revista BIZZ, que nos apresentava a um maravilhoso mundo de sons que nós, pobre mortais, jamais ouviriamos, pois não tínhamos acesso aos caríssimos vinís importado, nesta época, em que CD Player ainda era artigo de luxo, ouvir (e gravar) o programa era estar antenado com o que havia de mais moderno no mundo da música independente, para mim era o avô dos podcasts, que eu levava para cima e para baixo no walkmen. Foi através do Novas Tendencias que, entre outros descobertas, conheci uma banda britanica formada nos anos 80 chamada James, que pouca ou nenhuma repercussão tinha por aqui, exceto por uma música, Sit Down, que chegou a entrar em uma coletânea do finado selo Stilleto, outra fonte de bom Rock Independente que lançou no Brasil desde Joy Division à Pixies.
Ainda devo ter umas duas fitas gravadas do programa ,com sons do James, do House of Love, My Bloody Valentine , PJ Harvey, 808 State e outros , resultado daquelas balsamicas noites de domingo, onde meu esporte preferido era tentar decifrar o nome das músicas após o final de cada bloco para por na capinha das fitas.
-Meu Inglês ainda hoje agradece a atenção -.
Hoje, com Emules, Lime Wires e Torrents da vida, ainda não é uma tarefa fácil encontrar coisas do James, muito da dificuldade vem da simplicidade do próprio nome da banda, que quando lançado em um dos supra citados programas, aparece entre centenas de James outras coisas.
Algo mais ou menos como se no Brasil houvesse uma banda chamada Zé.
Através do Orkut e do Google e do All Music Guide , já há algum tempo, consegui a relação de albuns da banda e , recentemente, ouvi o mais recente album deles, chamado Hey Ma.
-Na verdade, já havia ouvido os rumores-
Tudo começou com a polêmica em torno da capa, onde um bebê brinca com uma arma , imagem que, segundo o vocalista Tim Booth é uma metáfora: “a imagem é maravilhosa porque somos uma raça com armas nucleares e capacidade de nos autodestruir – além disso, em muitos aspectos ainda estamos na idade moral e emocional de um bebê. Então um bebê brincando com uma arma de fogo nos pareceu uma perfeita metáfora para o mundo”. A capa foi censurada e impedida de ser exposta em propagandas. Mesmo assim, a banda se recusou a alterá-la.
“Hey Ma” marca o retorno da banda sete anos após um fim que nunca chegou a existir de fato, registrado no DVD e álbum duplo “Getting Away With It”. O retorno inicialmente foi precedido por shows e a coletânea “Fresh as Daisy – The SIngles”, lançada no ano passado.
Segundo o guitarrista Larry Gott, a banda já está pensando no próximo álbum e imagina um futuro prolífico, “se nada nos detiver”, acrescenta. Gott, que havia deixado a banda em 95, sinaliza que o James de 2008 está bem próximo do James de álbuns como “Seven” (1992) e “Laid” (1993). Além disso, a formação atual da banda é a mesma que participou de “Laid”, um dos melhores álbuns do grupo, e conta ainda com o trompetista Andy Diagram ,responsável pelos inesquecíveis solos em “Born of Frustration” e que havia saído em 1992, logo após “Seven”.
Gravado na França entre outubro e novembro do ano passado, contando com a produção de Lee Muddy Baker, “Hey Ma” apresenta um James diferente de seus últimos álbuns antes do fim,reflete mais o James do início dos anos 90, dos álbuns já citados. poderia ser o sucessor de “Laid” facilmente, não tivesse Gott inventado de pular fora e a banda enveredado por uma questionável
ambientação eletrônica.
O álbum, que já bateu na décima posição nas paradas britânicas, se encontra em uma situação privilegiada para uma banda que ficou tanto tempo longe, prova disso foi a procura por ingressos para os shows de retorno no ano passado ,quando todos os se esgotaram rapidamente.
Hey Ma” é mais que um retorno, é um resgate de identidade. Algo como Uma foto 3x 4 de uma noite de um domingo de 1991, encontrada entre seus discos prediletos.
Para baixar o novo trabalho do James, clique no link abaixo:

James-Hey Ma 2008

REM Plays Munich

Em 2006 uma música me chamou muito atenção, pela sonoridade , que emulava elementos do Pós Punk, pela voz do vocalista, que lembrava um pouco a de Ian Curtis, e pela força da letra e pungencia da canção.
Tratava-se de Munich, de uma desconhecida banda chamada Editors.
Me tornei fã da banda passando a acompanhá-los a cada lançamento e , certa feita, me deparei com uma versão da banda para Orange Crush, do REM, que ficou no meu Mp3 Player (no merchandising here) por um longo período.
Agora o REM deu o troco e coverizou Munich no programa Radio One Live Lounge, da BBC Radio One. Apesar de continuar preferindo a original, o cover respeita a estrutura original da música e reforça o caráter acústico exibido em versões ao vivo do Editors.
Abaixo a troca de gentilezas:

REM - Munich



Editors- Orange Crush



E para quem não conhece a versão original de Munich, lá vai uma versão alternativa do clipe original (pra não cansar quem já connhece a música!) :



Saudações Centaurinas

Blind- Hercules & Love Affair

Pra quem não conhece (ainda)

Criatividade

Sendo a Toca um lugar aberto a manifestações artístico-culturais que extrapolam o lugar comum, achei muito bacana esta mostra de Grafites do inglês Banksy em um túnel abandonado de Londres. O acesso foi transformado com trabalhos de diversos artistas.
O artista inglês Banksy, que não revela sua verdadeira identidade, batizou o evento de The Cans Festival (ou, em tradução livre, Festival das Latas, em referencia às latas de tinta spray). Para quem está por Londres, o Acesso ao túnel abandonado está aberto ao público de sábado (3) a segunda-feira (5).
Abaixo alguns dos grafites da mostra: