Capas Sinistras (ou O Que Diabo é isso ???? & Outras Tosqueiras)

Falar em capas de discos automaticamente me remete à era de ouro dos vinís, quando a capa fazia parte do conceito do disco, uma boa capa já era meio caminho andado para o sucesso ou fracasso de um trabalho. Claro, existem obra primas embaladas em capas de péssima qualidade , da mesma forma que existem bombas , albuns que não valem um tostão, com capas belíssimas.

Já havia comentado certa vez sobre as piores capas do já longíquo ano de 2007

Mas o que eu encontrei no Site G1, na seção Planeta Bizarro, desafia todo o meu conceito de bom senso, vejam e isso e me diga: o que Diabo é isso:

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Esta dupla, formada pelos irmãos Charlie e Ira Louvin, do Alabama, é uma das pioneiras do country americano. Eles começaram cantando músicas gospel nos anos 1940. Essa capa foi um insight de Ira em 1959. Ele morreu em um acidente seis anos depois. Charlie continua vivo.

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O surrealismo em sua expressão máxima. Richard Sanfield era mesmo um ventríloquo conhecido nos Estados Unidos, e fez apresentações ao lado de feras da música como Roberta Flack. Não se sabe por que ele apelou desta forma, em 1975. Os bonecos se aposentaram em 1992.

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Essa “obra-prima” de 1989 já é um clássico. Até o jornal britânico The Guardian a considerou uma das piores capas de todos os tempos.

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Apesar da tosqueira do visual (este é de 1980), os irmãos Johnson faziam algumas ótimas músicas misturando funk e disco.

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Esses vikings faziam parte de uma banda sueca dos anos 60. Mas, ao contrário dos sanguinários piratas escandinavos, estes eram tão bonzinhos que chegaram a gravar uma canção dos doces irmãos Carpenters.

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Este sim deveria ser o album-símbolo do nu metal. A banda nasceu em 1980, em Nova York, e em 1984 entrou para o Guinness, o Livro dos Recordes, com “a performance mais barulhenta do mundo”.

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O catalão Tino mostrava sua sensualidade aos 16 anos, em 1983.

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Em 1975, Barry Louis Polisar ameaçava comer criancinhas rebeldes.

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O maestro Ray Conniff especializou-se em fazer arranjos pavorosos para clássicos da música internacional, incluindo Aquarela do Brasil. O “talento” desconhecido era este: o de também embalar seus discos em capas lamentáveis.

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Pelo visual da “mama”, a família McKeithen é ancestral de Amy Winehouse. Pelo aspecto geral, são parentes da Família Adams. Começaram a gravar em 1976, quando, aliás, o penteado da senhora McKeithen já estava totalmente fora de moda.

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Apesar da cara de enfezado, em 1978 Jim Post amava a vida. E o bigode.

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Quem assistiu ao filme Tootsie há de se lembrar de Dustin Hoffman travestido.

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Socorro. Outro bando de pelados. Mas aqui (estamos em 1976) não rola heavy metal.É pop bem fraquinho, como os rapazes da banda. Eles emplacaram um hit no Brasil, chamado “Love Takes Time”.

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Quer dizer que em 1966 os cachorros já estavam saindo do armário?

Fonte:G1

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