RCD CHOICE # 3

Saiu o segundo volume da terceira coletânea RCD CHOICE, elaborada por membros da comunidade RCD (Rock Communitie Dowloads).
Este número da coletanea foi dividido em dois volumes, como forma de representar satisfatóriamente a grande quantidade de colaborações e evidenciar o caráter eclético dos membros da comunidade.
Segue abaixo :

RCD CHOICE # 3 Vol I


Tracks:

1-Laura Marling – Ghosts
2-The Music--Strength In Numbers
3- Primal Scream - Can't Go Back
4- The Dandy Warhols - Now You Love Me
5-My Morning Jacket- Sec Walkin’
6- The Shortwave Set - Sun Machine
7- Veto - You say yes I say yes
8- The search – Distant
9- Marina & The Diamonds - We've got Obsessions
10- The Kooks - Young Folks
11- Our Broken Garden -Visible To You’
12- Black Kids - Hurricane Jane (The Twelves Remix)
13-Versus –Ladytron
14- Sonic Youth - Slower Revolution
15- Guillemots - Don't Look

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RCD CHOICE 3 Vol II (AKA RCD CHOICE #4):


Tracks:

1-Face Down in the right town-Earlimart
2-Impossible-Studio
3-Words on Logs-Francis International Airport
4-I Fly- CSS
5-Volcano-Beck
6-Lupe Brown- The Frattelis
7-I Wish I Had a wooden Heart-David Homes
8-Until we Bleed- Kleerup
9-Porta retratos- Wander Wildner
10- Sleep when i'm dead- The Cure
11- Dance wiv me -Dizzee Rascal feat. Calvin Harris and Chrome
12- Mine Me I -Blackmail
13-Troublemaker- Weezer
14-Charlotte -Booka Shade
15.Mover -The Verve

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Enjoy it

Echo & The Bunnymen -Nothing Lasts Forever

Atualizações!


Prezados,

Acredito que tenham percebido algumas mudanças no layout da Toca.
nada muito radical, mas acrescentei algumas funcionalidades para proporcionar
uma visita mais interativa e menos monótona.
Primeiramente, voltou a Last FM, que eu tinha tentado substituir por outros players/rádios, porém, insatisfatóriamente.
A Last FM agora tem página no Brasil, o que melhorou a velocidade do carregamento das músicas, de forma que passou a ser menos irritante a espera.
foi incluído um tradutor no canto superior direito da tela, para auxiliar quem tem dificuldade com o portugês.
Da mesma forma, também foi inserido um buscador de vídeos para o Youtube.
Agora há também um ícone para Chat em pop up no canto inferior direito da página.
Já havia sido inserido antes um widget que apresenta em tempo real o local de acesso ao blog.
Algus comentários sumiram dos posts após a inclusão de um aplicativo que permite postar comentários e discutí-los em tempo real (como em um chat).
Peço desculpas àqueles que tiveram seus comentários apagados, da mesma forma peço que continue cometando, critcando, elogiando ou sugerindo melhorias.
Estarei sempre trabalhando no intuito de tornar sua visita a este blog uma experiencia agradável para você, que é a razão dele existir.
saudações Centaurinas.

Joy Division by Grant Gee




Documentário lançado este ano e dirigido pelo Britanico Grant Gee, que em 1998 dirigiu o documentário Meeting People Is Easy sobre a exaustiva turnê que sucedeu o lançamento do genial Ok Computer, do RadioHead

Gee é diretor de cinema e residem atualmente em Brighton. Inglaterra.
No início da década de 1990 , trabalhou na Zoo TV Tour, do U2, e colaborou com o experiente diretor e filmmaker Mark Neale (cujo vídeo de Stay do U2, dirigido em parceria com Win Wenders lhe rendeu uma indicação para o MTV Awards de 1994) em vários projetos ,através da produtora Britanica Kudos Production, entre eles "The Memory Palace", um projeto experimental multi-midia, combinando filmes e perfomances ao vivo para a Expo 92.

Em 1996, dirigiu um curta de vinte e sete minutos encomendado pela banda Spooky para o lançamento do álbum " "Found Sound". O filme foi exibido em um ciclo contínuo fora do Centro Georges Pompidou, em Paris, como parte da sua reabertura.

o documentário, simplesmente chamado “Joy Division”, examina a história da banda e exibe cenas inéditas do grupo ao vivo, ensaios e reproduz fotos pessoais dos ex-integrantes,trazendo entrevistas com Tony Wilson, dono da gravadora do grupo, Factory Records, morto no ano passado, com os membros do grupo e com Annik Honoré, a jornalista belga com quem Ian Curtis teve um caso.
O baixista Peter Hook comentou que o documentário seria “resposta perfeita” ao filme “Control”, de Anton Corbijn, no entanto as diferenças entre o documentário e o filme são meramente uma questão de abordagem.

Enquanto o documentário procura desmistificar o cantor através de uma abordagem mais humanista, o filme, adaptado do livro biográfico de Deborah Curtis, esposa de Ian, só contribui para o aumento da lenda.

Outra difereça entre os dois é que enquanto Control apresenta uma narrativa mais romanceada e universal ,Joy Division , com descrições detalhadas de gravações e outros pormenores de sua curta carreira, será melhor apreciado para quem já tem algum conhecimento prévio da banda
O Documentário, dividido em 4 partes, teve as legendas originalmente traduzidas para o português da versão sueca, o que, em alguns casos, pode dificultar a compreensão (no caso do seu inglês não ser assim, uma Brastemp)

para baixar, clique nos links abaixo:

Parte 1


Parte 2


Parte 3


Parte 4

O Albúm Perdido dos Beatles

Em 1975, secretamente, os Beatles teriam voltado a se reunir em um estúdio.
Uma aposta dos quatro membros do grupo, de que George e Ringo formariam uma dupla de compositores ainda melhor que Lennon & McCartney, levou cada dupla agravar 6 canções, que compuseram o álbum “Verses”, nunca lançado, cuja capa só agora foi divulgada :




Perplexo?

Na verdade, esse fato estarrecedor não chegou a acontecer.
Primeiro por que todos sabem que naquela época o relacionamento entre os integrantes do FAB FOUR ainda estava bastante abalado pelo recente fim da banda, no início dos anos 70.

Depois que um álbum completo, composto pelo quarteto após o fim da banda, além do inquestionável valor antropológico, seria uma mina de ouro para qualquer gravadora que tivesse acesso ao material.
Ainda que aqui e acolá ainda sejam encontradas raridades dos Beatles, como uma entrevista concedida em 1964 e recentemente localizada em alguma garagem de Londres, seria praticamente impossível um trabalho como este ter ficado incógnito por 33 anos.

"Verses" faz parte de um projeto/exibição sensacional, "Lost Masters", do artista Max Lowry ,Centrada no conceito de 9 álbums 'perdidos' de alguns dos maiores nomes da história da música popular como os Beatles, Elvis Presley,Jimi Hendrix, Prince e Madonna.

A idéia é apresentar uma ilusão divertida e intrigante, do tipo 'e se isso realmente aconteceu? em um ambiente em que colaborações imaginárias entre alguns dos artistas mais amados do mundo ganham vida.

Para conferir a brincadeira e juntar-se a ela, você deverá acessar o site, que permite ainda que você crie sua própria obra-prima perdida:

Lost Masters


Ainda em relação aos Beatles, a entrevista perdida (e real) foi Gravada por uma rede de TV escocesa em 30 de abril de 1964, a entrevista ficou guardada desde o dia em que foi exibida.
O rolo de filme que continha as imagens foi encontrado por acaso em uma garagem, em Londres, pelo jornalista britânico Richard Jeffs.

Na conversa, que dura pouco mais de nove minutos, John Lennon conta como conheceu Paul McCartney. Os dois também falam sobre o processo de composição das músicas dos Beatles.

Matéria da BBC

Echo no Jô



Essa semana fiquei apoplético, embasbacado, quase em estado de choque diante da TV, explico:
De férias, sem ter muito o que fazer e acometido de uma insônia crônica, deixei a TV ligada para ouvir as notícias do jornal da globo, tipo pra ver se pegava no sono, fiquei para lá, para cá e nada...
Aí começou o programa daquele gordo insuportável, que eu , inocentemente, considerava alguém com conteúdo lá pelos meus 16 anos, mas cuja formula já não serva mais para nada.
Minha implicância com Jô soares é pessoal e nem quero e muito menos pretendo que você concorde com ela, é uma antipatia mesmo, alimentada por anos de observações inúteis sobre a imitação Brazuca do Larry King Show.
-Então, estou eu lá, impaciente com o sono que não chega, irritado com a falta de opção, quando de repente o gordo chama quem... Quem...
Echo and the Bunnymen.
Primeiro tive a impressão que estava tendo um daqueles sonhos que a gente se dá conta que está sonhando e tenta controlar os acontecimentos (nunca aconteceu com você?)
mas aí me dei conta que eram eles mesmos.
Meu inconsciente não reproduziria um Ian Macculoch tão adoravelmente bêbado, sacaneando o Jô, tentando ser britanicamente simpático e tocando Lips Like Sugar com a voz tão estragada por anos de manguaça e tabaco e , depois ,voltando para finalizar o programa com The Killing Moon (abaixo)
Ainda assim o Echo que eu ouvi durante minha adolescência estava ali, na TV, no Brasil, e me bateu uma raiva por não estar em São Paulo, ou em Curitiba, ou em Porto Alegre, para poder assistir ao show de uma banda que faz parte da história da minha vida, cujas músicas estão na soutrack da minha existência.
Já fazem 4 anos do show do Pixies, e se naquela época eu havia conseguido o impossível, ainda não seria dessa vez que veria o echo ao vivo.
Restava me contentar com aquela, ainda que mísera, apresentação ao vivo na TV, tentar me empolgar como quando eu tinha 15 anos e assistia ao Rock In Rio 2 pela Globo, ao ainda ao Hollywood Rock uns anos depois
-Restava assistir Mr Lips e os Bunnymen no Jô e torcer para que em algum lugar no infinito tempo e espaço eu ainda tenha a oportunidade de vê-los ao vivo, bêbados, velhos, mas ainda assim, encantadores.

Echo & The Bunnymen no Jô Soares: